Se você acha que política é só eleições, está na hora de mudar a ideia. A geopolítica toca tudo: comércio, investimentos, até o seu salário. Aqui a gente traz os fatos mais quentes de forma simples, sem rodeios.
O confronto entre Israel e Irã ganhou destaque esta semana. Israel bombardeou instalações nucleares iranianas, o que aumentou o risco de um conflito regional. A resposta iraniana foi lançar mais de cem drones contra território israelense, reacendendo temores de uma guerra maior.
Na esfera interna, a Câmara dos Deputados suspendeu as reuniões de comissões durante o recesso, gerando críticas da oposição que acusa censura. O debate mostrou como decisões parlamentares podem influenciar a estabilidade política e, por consequência, o ambiente de negócios.
Nos mercados, um alerta sobre a "bolha de IA" apareceu. Grandes empresas de tecnologia viram suas ações despencarem após um mini‑crash, lembrando que excesso de otimismo pode gerar perdas inesperadas. Investidores estão mais cautelosos, o que afeta diretamente juros, crédito e oportunidades de investimento.
Talento de guerra, sanções e acordos comerciais mudam o preço dos produtos que chegam às suas mãos. Quando um país enfrenta sanções, importações podem ficar mais caras e o governo pode ajustar impostos, como o ICMS, para compensar. Isso se traduziu, por exemplo, na recente operação contra a Ultrafarma, que revelou um esquema de corrupção envolvendo restituições de ICMS.
Outro exemplo prático: o salário mínimo foi reajustado para R$1.518 em 2025. Esse aumento reflete não só a inflação, mas também pressões internacionais e acordos comerciais que influenciam a política salarial.
Em resumo, a geopolítica está ao redor de tudo que você faz – da escolha do time que acompanha até a decisão de investir em um aplicativo de transporte. Ficar por dentro das notícias ajuda a antecipar mudanças e tomar decisões mais acertadas.
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