Se você já ficou perdido entre opções de hotel, hostel e apartamento, o Airbnb chegou para simplificar. Aqui você vai entender como achar o lugar perfeito, economizar na conta e ainda transformar um quarto vazio em renda extra.
Primeiro passo: crie sua conta usando e‑mail ou redes sociais. Depois, use filtros de preço, localização e tipo de imóvel. Não se esqueça de marcar a opção "Superhost" – esses anfitriões costumam ter avaliações acima de 4,8 e respondem rápido.
Antes de fechar, leia todas as avaliações. Comentários como "casa bem limpa" ou "anfitrião comunicativo" valem mais que fotos profissionais. Se algo chamar atenção – barulho, política de cancelamento curta – pergunte ao anfitrião. Mensagens no aplicativo deixam registro e ajudam na disputa caso algo dê errado.
Para economizar, ative a notificação de “preços baixos” e reserve fora da alta temporada. Muitas vezes, o mesmo apartamento sai 30% mais barato em dias de semana. Também vale checar se há descontos para estadias acima de uma semana; o próprio site já mostra o valor total antes de confirmar.
Fique de olho na política de cancelamento. O plano "flexível" permite reembolso total até 24h antes do check‑in, enquanto o "estrito" pode custar menos, mas não devolve nada. Escolha o que combina com sua tolerância ao risco.
Se você tem um quarto livre ou um apartamento desocupado, abrir sua porta no Airbnb pode gerar renda extra consistente. Comece tirando fotos claras, de dia, mostrando cada ambiente. Uma boa iluminação costuma ser o diferencial entre um anúncio mediano e um que bomba reservas.
Defina regras simples: horário de check‑in, uso de áreas comuns e política de limpeza. Quanto mais transparente, menor a chance de problemas. Use a ferramenta de preços automáticos para ajustar valores conforme a demanda da sua região – eventos, feriados e shows aumentam a procura.
Comunicação rápida é chave. Responda dúvidas em até uma hora e envie instruções detalhadas de chegada (código de porta, mapa). Pequenos toques, como deixar café ou Wi‑Fi fácil de encontrar, aumentam as avaliações positivas.
Não ignore a parte legal. Verifique a tributação local e registre a renda, se necessário. Alguns municípios exigem licença de hospedagem; vale dar uma olhada no site da prefeitura antes de publicar.
Por fim, acompanhe as tendências: o mercado está cada vez mais focado em experiências locais. Ofereça dicas de restaurantes, passeios a pé ou até um guia de vizinhança. Anfitriões que vão além do básico costumam receber 5 estrelas e, claro, mais reservas.
Com essas dicas, tanto quem viaja quanto quem recebe turistas podem aproveitar ao máximo o Airbnb. Boa viagem ou boa hospedagem – a escolha está nas suas mãos!